Compositor: Não Disponível
Vidas mortas se despedaçam
Da minha pele humana
Quando o culto chegou até mim
Eu poderia ter fugido, mas fiquei
Eu não poderia ser a causa disso por mais tempo
Teria sido um dia ou um ano dentro desta pele?
Eu não saberia dizer, os rostos que capturei ao longo dos séculos assumiram o controle
Eu me tornei uma espécie de caçador
Comendo pelos de carne suplicante para tomar sua aparência
Tomando sua forma apenas com a vontade
Vivo e rastejando para fora de mim
Para pegar sua presa
Jogue fora sua pelagem venenosa
Assuma a casca que você deseja
Visto como um mau presságio
Apesar das tentativas de esconder minha marca de nascimento
A coroa de um demônio escuro
Eu tinha levado de volta comigo do outro lado
Deus não existe
Pois se existisse
Como pôde deixar esse mal me capturar?
Ele se infiltrou e rastejou ao longo do meu rosto
Enquanto minha mãe chorava
Roubando identidades de todas as peles que vê
Crescendo com urgência
Quando ele tentou corta isso fora
Muitas vezes (sem sucesso)
Eu assumira as características do meu pálido pai
Rindo dele enquanto tentava arrancar o mal do seu filho
Sabendo que não conseguiria acabar com a minha vida
Ele acabou com a dele
Mãe lamentou a morte dele
E sabia que muitas outras seguiriam
Se eu não fosse embora
Indo para a floresta
Eu prometi que nunca mais voltaria
Agradeço aos mortos
Que ela não sabe o que eu me tornei
Assumindo tendências adolescentes para
Alimentar-se
Caçar
Matar
E mudar
Décadas me levam para dentro de maldições sem fim
Não há tempo nem fim por trás dessa prisão epidérmica
Meu segmento de jovens presos
Torturado por vítimas imortais
Eu sou o Doppelgänger Involuntário
Eu não posso Pará-la, minha pele está viva
Todo o tempo que passei dentro dela
Eu nunca achei que ela poderia se comunicar com outro
Doppelgänger involuntário
Ela ficou entediada com a comida
Ou ganhou conhecimento com o tempo?
Qualquer que tenha sido a mudança
Eu senti isso emanando informações
Teria ela tentado enviar um sinal
Avisando para não se aproximarem?
Eu ouvi as vozes chamando o
Doppelgänger involuntário
Teria ela tentado enviar um sinal
Avisando para não se aproximarem?
Eu ouvi as vozes chamando o
Doppelgänger involuntário
Um último rosto precisava adquirir
Antes de ser preso
O manto ameaçador encontrou-a
Ainda viva e esfolando seus próprios corpos
Parece que ela fez o mesmo que eu
Por todo esse tempo, para ver seu filho novamente
E ali eu fiquei
O manto dos outros a impossibilitou de me reconhecer
Ela me devorou como outro mártir qualquer da nossa maldição
Quando o culto rompeu nossa cabana
Levando-me para ser uma vítima aleatória do doppelgänger
Indo para a floresta
Eu prometi que nunca mais voltaria
Agradeço aos mortos que ela não sabe o que eu me tornei
Assumindo tendências adolescentes para
Alimentar-se
Caçar
Matar
E mudar
Décadas levam-me para dentro de maldições sem fim
Minha língua fala num ritmo que apenas A.U.M pode decifrar
Sem disputas, levando a uma inspiração muito interna
De um demônio com a intenção de reviver e ir embora